15 de Abril de 1820: Chegada dos Padres Leandro Rebelo Peixoto e Castro e Antônio Ferreira Viçoso, à Serra do Caraça.
Junho de 1820: Primeiras Missões pregadas pelos Padres em Catas Altas.
Julho de 1820: Missões em Barbacena. De lá, Padre Leandro vai ao Rio de Janeiro expor ao Rei Dom João VI as condições em que encontrou a Ermida do Irmão Lourenço.
11 de Outubro de 1820: Dom João VI concede ao Caraça o título de Casa Real. Neste mesmo mês, Padre Leandro traz consigo do Rio de Janeiro os quatro primeiros alunos do nascente Colégio: Francisco de Paula, José Gularte, Manuel Maria de Lacerda e João Dinis.
24 de Janeiro de 1824: Dom Pedro I concede ao Caraça o título de Casa Imperial e dá licença para serem esculpidas em seu frontispício as armas do Império.
24 de Agosto de 1842: O Colégio do Caraça é transferido para Campo Belo do Sertão da Farinha Podre (hoje, Campina Verde-MG), devido às ameaças da insurreição de Minas.
4 de Abril de 1854: Transfere-se para o Caraça o Seminário Maior de Mariana (Filosofia e Teologia).
Dezembro de 1856: Reabertura do Colégio do Caraça.
28 de Novembro de 1859: Matricula-se o futuro Presidente da República, Afonso Moreira Pena (Matrícula nº 149).
27 de Setembro de 1885: Funda-se no Caraça, junto ao Colégio, a Escola Apostólica, que em 1895 será transferida para Petrópolis-RJ.
6 de Novembro de 1887: Matricula-se o futuro Presidente da República, Artur da Silva Bernardes (Matrícula nº 1783).
16 de Julho de 1900: Equiparação do Colégio do Caraça ao Ginásio Nacional (Decreto 3701).
19 de Julho de 1905: Reabertura da Escola Apostólica.
1912: Fecha-se o Colégio e permanece apenas a Escola Apostólica.
28 de Maio de 1968: Incêndio que pôs fim à Escola Apostólica, causado por um fogareiro deixado ligado na sala de encadernação.